Os custos do Mané Garrincha para a Copa chegaram a R$ 1,7 bilhões. foto: Reprodução |
Quem foi ao Estádio Mané Garrincha, em Brasília, no último sábado (6), pôde perceber muito improviso e desorganização na infraestrutura apresentada pela praça esportiva. Em sua primeira partida desde a abertura da Copa das Confederações, tapumes davam suporte a bilheterias de lanchonetes, latões e isopor de gelo eram vistos pelos corredores, banheiros fechados, falta de água e muito entulho da construção acumulado em cantos de escadas e máquinas completavam o cenário desanimador da partida.
BRASILEIRÃO
O gramado castigado por um show de música que o estádio recebeu dias antes também prejudicou o desempenho em campo. Lá, Flamengo e Coritiba jogaram pela sexta rodada do brasileirão e empataram por 2 x 2. Com o resultado, o time carioca permanece na zona de rebaixamento, com apenas 6 pontos. Já a equipe paranaense, por um ponto, não ocupa a ponta da tabela. O Coritiba está atrás do Botafogo com 12 pontos.
CASTELÃO
E quem vai acompanhar a reestreia da Arena Castelão no próximo sábado (13), na Série B, deve enfrentar poucos problemas, já que o estádio foi o mais testado pela FIFA desde a sua reinauguração, em dezembro do ano passado. Com uma Alberto Craveiro (quase) totalmente reformada, o trânsito no local deve ser bem fluido. Ceará e ASA jogarão pela 8ª rodada da competição.
*Com informações do UOL
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